Sobre a Confissão de Fé professada pela IAC
Abaixo está disponível a Confissão de Fé Batista de 1689. Você pode acompanhar a leitura clicando no botão abaixo para fazer o download do PDF.


A Deus seja toda honra e glória.
Igreja Aliança do Calvário - Franca SP.
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CONFISSÃO DE FÉ BATISTA
New Hampshire (1833)
O uso de uma confissão de fé publicada pelos batistas vem desde o século XVII. A história nos informa que, no início da obra batista, cada congregação tinha sua própria confissão de fé. À medida que a obra se espalhava pela Europa e América do Norte, um certo “sentimento associacional” começou a caracterizá-la, tornando-se inevitável o surgimento de confissões de fé regionais.
Entre as principais confissões de fé batistas, destacam-se: a Primeira Confissão de Londres (1644 – Inglaterra), a Segunda Confissão de Londres (1689 – Inglaterra), a Confissão de Fé de New Hampshire (1833 – Estados Unidos) e a Declaração de Mensagem e Fé Batistas (1925 – Estados Unidos).
A Confissão de Fé de New Hampshire foi redigida pelo Rev. John Newton Brown (1803–1868), no Estado de New Hampshire, por volta de 1833, e publicada por uma comissão da Convenção Batista daquele Estado. Ela foi adotada pela mesma Convenção, chegando a influenciar outras confissões, sendo uma das mais largamente aceitas e amplamente usadas declarações de fé batista nos Estados Unidos, especialmente nos estados do norte e do oeste.
Trata-se de uma declaração clara e concisa da fé denominada batista, em harmonia com as doutrinas de confissões mais antigas, porém expressa em forma mais moderada. Ela é relativamente breve quando comparada com outras confissões, contendo 18 artigos. De um modo geral, sua tendência é calvinista moderada e relembra a fé dos protestantes ortodoxos.
Com a chegada dos missionários batistas americanos ao Brasil no final do século XIX, a Confissão de Fé de New Hampshire foi traduzida para o português com o nome de Declaração de Fé das Igrejas Batistas do Brasil.
1. Das Escrituras
Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente inspirados, e é um perfeito tesouro de instrução celestial;
que tem Deus como seu autor, salvação como seu fim, e verdade sem qualquer mistura de erro como seu conteúdo;
que ela revela os princípios pelos quais Deus nos julgará;
e por isso é, e continuará sendo até o fim do mundo, o verdadeiro centro da união cristã,
e o supremo padrão pelo qual toda conduta, credos, e opiniões humanas devem ser julgados.
Referências Bíblicas:
2Tm 3.16-17; 2Pe 1.21; 1Sm 23.2; At 1.16, 3.21; Jo 10.35; Lc 16.29-31; Sl 119.11; Rm 3.1-2;
2Tm 3.15; 1Pe 1.10-12; At 11.14; Rm 1.16; Mc 16.16; Jo 5.38;
Pv 30.5-6; Jo 17.17; Ap 22.18-19; Rm 3.4;
Rm 2.12; Jo 12.47-48; 1Co 4.3-4; Lc 10.10-16; 12.47-48;
Fp 3.16; Ef 4.3-6; Fp 2.1-2; 1Co 1.10; 1Pe 4.11;
1Jo 4.1; Is 8.20; 1Ts 5.21; 2Co 8.5; At 17.11; 1Jo 4.6; Jd 3; Ef 6.17; Sl 119.59-60; Fp 1.9-11
2. Do Verdadeiro Deus
Cremos que há um, e somente um, Deus vivo e verdadeiro, um Espírito infinito, inteligente, cujo nome é YAHVEH,
o Criador e Supremo Governador do céu e da terra, inexprimivelmente glorioso em santidade,
e digno de toda honra, confiança, e amor possíveis;
que na unidade da divindade há três Pessoas, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo;
iguais em toda a perfeição divina, e executando distintos e harmoniosos ofícios na grande obra da redenção.
Referências Bíblicas:
Jo 4.24; Sl 147.5; Sl 83.18; Hb 3.4; Rm 1.20; Jr 10.10;
Êx 15.11; Is 6.3; 1Pe 1.15-16; Ap 4.6-8;
Mc 12.30; Ap 4.11; Mt 10.37; Jr 2.12-13;
Mt 28.19; Jo 15.26; 1Co 12.4-6; 1Jo 5.7;
Jo 10.30; Jo 5.17; Jo 14.23; Jo 17.5,10; At 5.3-4; 1Co 2.10-11; Fp 2.5-6;
Ef 2.18; 2Co 13.14; Ap 1.4-5
3. Da Queda do Homem
Cremos que o homem foi criado em santidade, sob a lei de seu Criador;
mas por transgressão voluntária caiu daquele santo e feliz estado;
em consequência do que todos os homens são agora pecadores,
não por constrangimento, mas por escolha;
sendo por natureza completamente destituídos daquela santidade requerida pela Lei de Deus,
inegavelmente inclinados para o mal, e por isso sob justa condenação à ruína eterna,
sem defesa ou desculpa.
Referências Bíblicas:
Gn 1.27,31; Ec 7.29; At 16.26; Gn 2.16;
Gn 3.6-24; Rm 5.12;
Rm 5.19; Jo 3.6; Sl 51.5; Rm 5.15-19; Rm 8.7;
Is 53.6; Gn 6.12; Rm 3.9-18;
Ef 2.1-3; Rm 1.18,32; Rm 2.1-16; Gl 3.10; Mt 20.15;
Ez 18.19-20; Rm 1.20; Rm 3.19; Gl 3.22
4. Do Caminho da Salvação
Cremos que a salvação de pecadores é totalmente de graça,
através do ofício mediador do Filho de Deus;
que pelo decreto do Pai, livremente tomou sobre si nossa natureza, mas sem pecado;
honrou a Lei Divina pela sua obediência pessoal;
e por sua morte trouxe expiação para nossos pecados;
que tendo ressuscitado da morte, Ele está agora entronizado no céu;
e unindo em sua maravilhosa pessoa as mais ternas simpatias com divinas perfeições,
Ele é de todos os modos qualificado para ser um salvador adequado, compassivo e todo-suficiente.
Referências Bíblicas:
Ef 2.5; Mt 18.11; 1Jo 4.10; 1Co 3.5-7; At 15.11
Jo 3.16; Jo 1.1-14; Hb 4.14; Hb 12.24
Fp 2.6-7; Hb 2.9,14; 2Co 5.21
Is 42.21; Fp 2.8; Gl 4.4-5; Rm 3.21
Is 53.4-5; Mt 20.28; Rm 4.25; Rm 3.21-26; 1Jo 4.10; 1Jo 2.2; 1Co 15.1-3; Hb 9.13-15
Hb 1.8; Hb 8.1; Cl 3.1-4
Hb 7.25; Cl 2.9; Hb 2.18; Sl 89.19
5. Da Justificação
Cremos que a grande bênção evangélica que Cristo assegura a tantos quantos creem nele é a justificação;
que a justificação inclui o perdão de pecado, e a promessa de vida eterna sobre os princípios da justiça;
que ela é aplicada, não em consideração de quaisquer obras de justiça que nós temos feito,
mas exclusivamente através da fé no sangue do Redentor;
em virtude do que sua perfeita justiça é livremente imputada a nós por Deus mediante a fé;
que leva-nos para um estado da mais abençoada paz e favor com Deus,
e nos assegura as bênçãos necessárias para o tempo e a eternidade.
Referências Bíblicas:
Jo 1.16; Ef 3.8
At 13.39; Rm 8.1
Rm 5.9; Zc 13.1; Mt 9.6; At 10.43
Rm 5.17; Tt 3.5-6; 1Pe 3.7; 1Jo 2.25; Rm 5.21
Rm 4.4-5; Rm 5.21; Rm 6.23; Fp 3.7-9
Rm 5.19; Rm 3.24-26; Rm 4.23-25; 1Jo 2.12
Rm 5.1-2,11; 1Co 1.30-31; Mt 6.33; 1Tm 4.8
6. Da Natureza Livre da Salvação
Cremos que as bênçãos da salvação são colocadas à disposição de todos pelo Evangelho;
que é o dever imediato de todos aceitá-las por uma fé cordial, penitente e obediente;
e que nada impede a salvação do maior pecador na terra exceto sua própria depravação inerente e rejeição voluntária do Evangelho;
que a rejeição envolve-o em uma condenação agravada.
Referências Bíblicas:
Is 55.1; Ap 22.17; Lc 14.17
Rm 16.26; Mc 1.15; Rm 1.15-17
Jo 5.40; Mt 23.37; Rm 9.31-32; Pv 1.24; At 13.46
Jo 3.19; Mt 11.20; Lc 19.27; 2Ts 1.8
7. Da Graça na Regeneração
Cremos que, a fim de serem salvos, os pecadores devem ser regenerados, ou nascidos de novo;
que a regeneração consiste em dar uma disposição santa à mente;
que ela é efetuada de uma maneira acima da nossa compreensão pelo poder do Espírito Santo,
em conexão com a verdade divina, de maneira a assegurar nossa obediência voluntária ao Evangelho;
e que sua evidência apropriada aparece nos santos frutos do arrependimento, fé e novidade de vida.
Referências Bíblicas:
Jo 3.3,6-7; Tt 3.4-7; Ap 21.27
2Co 5.17; Ez 36.26; Dt 30.6; Rm 2.28-29; 1Jo 4.7
Jo 3.8; Jo 1.13; Tg 1.16-18; 1Co 1.30; Fp 2.13
1Pe 1.22-25; 1Jo 5.1; Ef 4.20-24; Cl 3.9-11
Ef 5.9; Rm 8.9; Gl 5.16-23; Ef 3.14-21; Mt 3.8-10; Mt 7.20; 1Jo 5.4,18
8. Do Arrependimento e da Fé
Cremos que o arrependimento e a fé são deveres sagrados,
e também graças inseparáveis, operadas em nossas almas pelo Espírito regenerador de Deus;
pelo que sendo profundamente convencidos de nossa culpa, perigo e incapacidade,
e do caminho da salvação por Cristo, nós retornamos para Deus com contrição, confissão e súplica por misericórdia não fingidas;
ao mesmo tempo recebendo genuinamente o Senhor Jesus Cristo como nosso Profeta, Sacerdote e Rei,
e confiando nele somente como único e todo-suficiente salvador.
Referências Bíblicas:
Mc 1.15; At 11.18; Ef 2.8; 1Jo 5.1
Jo 16.8; At 2.37-38; At 16.30-31
Lc 18.13; Lc 15.18-21; Tg 4.7-10; 2Co 7.11; Rm 10.12-13; Sl 51
Rm 10.9-11; At 3.22-23; Hb 4.14; Sl 2.6; Hb 1.8; 2Tm 1.12
9. Do Propósito da Graça de Deus
Cremos que a eleição é o eterno propósito de Deus, segundo o qual Ele graciosamente regenera, santifica e salva pecadores;
que sendo perfeitamente consistente com a livre agência do homem, abrange todos os meios em conexão com o fim;
que é uma demonstração gloriosíssima da bondade soberana de Deus, sendo infinitamente livre, sábia, santa, e imutável;
que ela exclui completamente a vanglória, e promove humildade, amor, oração, louvor, confiança em Deus, e ativa imitação de sua livre misericórdia;
que ela encoraja o uso dos meios no mais alto grau;
que ela pode ser percebida pelos seus efeitos em todo aquele que verdadeiramente crê no Evangelho;
que é o alicerce da segurança cristã;
e que verificá-la com respeito a nós mesmos demanda e merece a máxima diligência.
Referências Bíblicas:
2Tm 1.8-9; Ef 1.3-14; 1Pe 1.1-2; Rm 11.5-6; Jo 10.14-16; 1Jo 4.19; Is 45.17-18
2Ts 2.13-14; At 13.48; Jo 10.16; Mt 20.16; At 15.14
Êx 33.18-19; Mt 20.15; Ef 1.11; Rm 9.23-24; Jr 31.3; Rm 11.28-29; Tg 1.17-18; 2Tm 1.9; Rm 11.32-36
1Co 4.7; 1.26-31; Rm 3.27; 4.16; Cl 3.12; 1Co 3.5-7; 15.10; 1Pe 5.10; At 1.24; 1Ts 2.13; 1Pe 2.9; Lc 18.7; Jo 15.16; Ef 1.16; 1Ts 2.12
2Tm 2.10; 1Co 9.22; Rm 8.28-30; Jo 6.37-40; 2Pe 1.10
1Ts 1.4-10
Rm 8.28-30; Is 42.16; Rm 11.29
2Pe 1.10-11; Fp 3.12; Hb 6.11
10. Da Santificação
Cremos que a santificação é o processo pelo qual, segundo a vontade de Deus, nós somos feitos participantes de sua santidade;
que ela é uma obra progressiva;
que é iniciada na regeneração;
e que é efetivada nos corações dos crentes pela presença e poder do Espírito Santo, o Selador e Consolador,
no uso contínuo dos meios decretados — especialmente a Palavra de Deus, o autoexame, a abnegação, a vigilância, e a oração.
Referências Bíblicas:
1Ts 4.3; 5.23; 2Co 7.1; 13.9; Ef 1.4
Pv 4.18; 2Co 3.18; Hb 6.1; 2Pe 1.5-8; Fp 3.12-16
1Jo 2.29; Rm 8.5; Jo 3.6; Fp 1.9-11; Ef 1.13-14
Fp 2.12-13; Ef 4.11-12; 1Pe 2.2; 2Pe 3.18; 2Co 13.5; Lc 11.35; Lc 9.23; Mt 26.41; Ef 6.18; Ef 4.30
11. Da Perseverança dos Santos
Cremos que são crentes legítimos aqueles que resistem até o fim;
que seus perseverantes vínculos com Cristo é o grande marco que os distingue dos professos superficiais;
que uma especial providência zela por seu bem-estar;
e eles são guardados pelo poder de Deus através da fé para a salvação.
Referências Bíblicas:
Jo 8.31; 1Jo 2.27-28; 3.9; 5.18
1Jo 2.19; Jo 13.18; Mt 13.20-21; Jo 6.66-69; Jó 17.9
Rm 8.28; Mt 6.30-33; Jr 32.40; Sl 121.3; Sl 91.11-12
Fp 1.6; Fp 2.12-13; Jd 24-25; Hb 1.14; 2Rs 6.16; Hb 13.5; 1Jo 4.4
12. Da Harmonia da Lei e do Evangelho
Cremos que a Lei de Deus é a regra eterna e imutável de seu governo moral;
que ela é santa, justa e boa;
e que a incapacidade que as Escrituras atribuem aos homens caídos de cumprir seus preceitos
provém inteiramente de seu amor ao pecado;
livrá-los disso, e restaurá-los através de um mediador à obediência não fingida à santa Lei,
é um grande fim do Evangelho, e dos meios de graça associados com o estabelecimento da Igreja visível.
Referências Bíblicas:
Rm 3.31; Mt 5.17; Lc 16.17; Rm 3.20; Rm 4.15
Rm 7.12,7,14,22; Gl 3.21; Sl 119
Rm 8.7-8; Js 24.19; Jr 13.23; Jo 6.44; Jo 5.44
Rm 8.2,4; 10.4; 1Tm 1.5; Hb 8.10; Jd 20-21; Hb 12.14; Mt 16.17-18; 1Co 12.27-28
13. De uma Igreja Evangélica
Cremos que uma Igreja visível de Cristo é uma congregação de crentes batizados,
associados pelo pacto na fé e comunhão do Evangelho;
observando as ordenanças de Cristo;
governados por suas Leis,
e exercitando os dons, direitos e privilégios investidos neles pela sua Palavra;
que seus únicos oficiais bíblicos são bispos — ou pastores — e diáconos,
cujas qualificações, reivindicações e deveres são definidos nas epístolas a Timóteo e Tito.
Referências Bíblicas:
1Co 1.1-13; Mt 18.17; At 5.11; At 8.1; 1Co 4.17; 14.23; 3Jo 9; 1Tm 3.5
At 2.41-42; 2Co 8.5; At 2.47; 1Co 5.12-13
1Co 11.2; 2Ts 3.6; Rm 16.17-20; 1Co 11.23-27; Mt 18.15-20; 1Co 5.1-6; 2Co 2.7; 1Co 4.17
Mt 28.20; Jo 14.15; Jo 15.12; 1Jo 4.21; Jo 14.21; 1Ts 4.2; 2Jo 6; Gl 6.2
Ef 4.7; 1Co 14.12; Fp 1.27; 1Co 12.14
Fp 1.1; At 14.23; At 15.22; 1Tm 3; Tt 1
14. Do Batismo e da Ceia do Senhor
Cremos que o batismo cristão é a imersão de um crente em água,
em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
para anunciar, em um solene e belo símbolo, nossa fé no Salvador crucificado, sepultado e ressurreto,
com seu efeito em nossa morte para o pecado e ressurreição para uma nova vida;
que é pré-requisito aos privilégios de uma relação eclesiástica e à Ceia do Senhor,
na qual os membros da Igreja, pelo uso sagrado do pão e do vinho, devem comemorar juntos a morte de Cristo por amor;
precedido sempre por solene autoexame.
Referências Bíblicas:
At 8.36-39; Mt 3.5-6; Jo 3.22-23; Jo 4.1-2; Mt 28.19; Mc 16.16; At 2.38; At 8.12; At 16.32-34; At 18.8
Mt 28.19; At 10.47-48; Gl 3.27-28
Rm 6.4; Cl 2.12; 1Pe 3.20-21; At 22.16
At 2.41-42; Mt 28.19-20
1Co 11.23-26; Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.14-20
1Co 11.28; 5.6-8; 10.3-32; 11.27-32; Jo 6.26-71
15. Do Sábado Cristão
Cremos que o primeiro dia da semana é o dia do Senhor, ou o sábado cristão;
e deve ser mantido sagrado para propósitos religiosos,
pela observância devota de todos os meios de graça, tanto privados quanto públicos;
e pela preparação para aquele repouso que restará para o povo de Deus.
Referências Bíblicas:
At 20.7; Gn 2.3; Cl 2.16-17; Mc 2.27; Jo 20.19; 1Co 16.1-2
Êx 20.8; Ap 1.10; Sl 118.24
Sl 119.15
Hb 10.24-25; At 11.26; At 13.44; Lv 19.30; Lc 4.16; At 17.2-3; Sl 26.8; Sl 87.3
Hb 4.3-11
16. Do Governo Civil
Cremos que o governo civil é de nomeação divina para os interesses e boa ordem da sociedade humana;
e que devemos interceder pelos magistrados, conscienciosamente honrá-los e obedecê-los;
exceto apenas nas coisas opostas à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo,
que é o único Senhor da consciência, e o Príncipe dos reis da terra.
Referências Bíblicas:
Rm 13.1-7; Dt 16.18; 2Sm 23.3; Êx 18.19-23; Jr 30.21
Mt 22.21; Tt 3.1; 1Pe 2.13; 1Tm 2.1-8
At 5.29; Mt 10.28; Dn 3.15-18; Dn 6.7-13; At 4.18-20
Mt 23.10; Rm 14.4; Ap 19.16; Sl 72.11; Sl 2; Rm 14.9-13
17. Do Justo e do Ímpio
Cremos que há uma diferença radical e essencial entre o justo e o ímpio;
que apenas tantos quantos por meio da fé são justificados em nome do Senhor Jesus,
e santificados pelo Espírito do nosso Deus, são verdadeiramente justos em Sua avaliação;
enquanto todos quantos continuam em impenitência e incredulidade são, aos Seus olhos, ímpios, e sob a maldição;
e esta distinção mantém-se entre os homens tanto na morte como depois dela.
Referências Bíblicas:
Ml 3.18; Pv 12.26; Is 5.20; Gn 18.23; Jr 15.19; At 10.34-35; Rm 6.16
Rm 1.17; Rm 7.6; 1Jo 2.29; 3.7; Rm 6.18,22; 1Co 11.32; Pv 11.31; 1Pe 4.17-18
1Jo 5.19; Gl 3.10; Jo 3.36; Is 57.21; Sl 10.4; Is 55.6-7
Pv 14.32; Lc 16.25-26; Jo 8.21-24; Pv 10.24; Lc 12.4-5; 9.23-26; Jo 12.25-26; Ec 3.17; Mt 7.13-14
18. Do Mundo Vindouro
Cremos que o fim do mundo está se aproximando;
que no último dia Cristo descerá do céu,
e ressuscitará os mortos da sepultura para retribuição final;
que uma solene separação então tomará lugar;
que o ímpio será condenado à punição, e o justo ao júbilo infindável;
e que este julgamento fixará para sempre o estado final dos homens no céu ou no inferno,
sobre os princípios da justiça.
Referências Bíblicas:
1Pe 4.7; 1Co 7.29-31; Hb 1.10-12; Mt 24.35; 1Jo 2.17; Mt 28.20; Mt 13.37-40; 2Pe 3.3-13
At 1.11; Ap 1.7; Hb 9.28; At 3.21; 1Ts 4.13-18; 1Ts 5.1-11
At 24.15; 1Co 15.12-59; Lc 14.14; Dn 12.2; Jo 5.28-29; Jo 6.40; Jo 11.25-27; 2Tm 1.10; At 10.42
Mt 13.49,37-43; Mt 24.30-31; Mt 25.31-33
Mt 25.31-46; Ap 22.11; 1Co 6.9-10; Mc 9.43-48; 2Pe 2.9; Jd 7; Fp 3.18-19; Rm 6.23; 2Co 5.10-11; Jo 4.36; 2Co 4.18
Rm 3.5-6; 2Ts 1.6-12; Hb 6.1-2; 1Co 4.5; At 17.31; Rm 2.2-16; Ap 20.11-12; 1Jo 2.28; 1Jo 4.17
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